sexta-feira, 25 de novembro de 2016

A melhor trilha sonora de filme de todos os tempos

...É a do filme Transformers: Revenge of the Fallen.


Também é o Transformers que tem a melhor história (tem muito tiro, porrada e bomba, claro, porém um bom enredo de fundo), o que tem mais cenas engraçadas e também é o filme que tem a mocinha mais interessante, porque Megan Fox tem muito mais personalidade do que aquela menina chata do quarto filme que só fica gritando o tempo todo esperando ser salva por alguém.

Bom, é Megan Fox, né. Nunca vou superar o fato dela ter sido cortada do terceiro filme.

Enjoy!

New Divide - Linkin Park

21 Guns - Green Day
Amo amo amo amo essa música. Uma das melhores do Green Day.

Let it Go - Cavo

Capital M-e - Taking Back Sunday

Never Say Never - The Fray

Burn it to the Ground - Nickelback
Tem Nickelback na trilha sonora? Então não tem como dar errado. Essa música já apareceu aqui antes. Tem uma outra música do Nickelback que praticamente fez o filme, que é Savin' Me da trilha de Os Condenados.


Burning Down the House - The Used

Not Meant to Be - Theory of a Deadman
Sofrência.

Real World - All American Rejects

I Don't Think I Love You - Hoobastank
Pós-sofrência. Adoro essa música.

This is It - Staind

Almost Easy - Avenged Sevenfold

Transformers: The Fallen Remix - Cheap Trick

Curtiram?

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Torta com massa de arroz

Bora acabar com o hiatus de receitas vegetarianas nesse blog?


Essa é uma receita bem fácil e os ingredientes do recheio podem ser adaptados com o que tiver em casa: milho, ervilha, champignons, pimentão... A massa de arroz é muito leve e macia. Essa torta dispensa acompanhamentos, podendo ser servida como prato único ou então acompanhada só de uma saladinha.

Ingredientes
Massa:
- 3 ovos
- meia xícara de óleo
- uma xícara de água
- 4 xícaras de arroz cozido (pode ser aquele de ontem...)
- meia xícara de queijo curado cortado em cubos pequenos (ou mussarela, ou queijo prato)
- 1 pitada de sal
- 1 colher (sopa) de fermento

Recheio:
- uma xícara de abobrinha cortada em cubos pequenos
- uma xícara de cenoura cortada em cubos pequenos
- meia cebola cortada em cubos pequenos
- um tomate picado
- uma xícara de palmito picado
- óleo para refogar
- sal e pimenta do reino a gosto

- meia xícara de parmesão ralado para polvilhar

Pré-aqueça o forno a 200ºC.
Cozinhe a cenoura e a abobrinha numa panela com água e sal até ficarem macias (aproximadamente 10 minutos). Enquanto isso vá picando e separando os outros ingredientes.
Escorra a cenoura e a abobrinha e reserve.
Volte a panela ao fogo, aqueça o óleo e frite a cebola até ficar douradinha, acrescente os demais legumes e os temperos e refogue.
Deixe esfriar um pouco e enquanto isso prepare a massa: bata todos os ingredientes no liquidificador, na ordem em que estão na receita, até ficar homogêneo.

Numa fôrma antiaderente (ou de alumínio untada e enfarinhada), coloque metade da massa, alisando com uma espátula, depois o recheio e o restante da massa. Polvilhe o parmesão ralado e leve ao forno até dourar (uns 25 a 30 minutos).

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

A Garota Dinamarquesa

A Garota Dinamarquesa é um desses filmes pra assistir e ficar pensando a respeito por dias. Semanas.

Até onde você iria por amor?
Até onde iria para ser você mesmo?
Pode o amor transcender até mesmo o gênero?


Assim como O Quarto de Jack, A Garota Dinamarquesa é um desses filmes que, quanto menos se souber sobre ele antes de assistir, melhor. Mas vou tentar falar a respeito sem contar mais do que o trailer e deixar as surpresas pra quem ainda não assistiu.

O filme é baseado na história real de Einar Wegener, a primeira pessoa (que se sabe) a se submeter a uma cirurgia de mudança de gênero.

Na Europa dos anos 1920, Einar é casado com Gerda. Ambos são artistas plásticos, embora ele mais bem-sucedido do que ela. Eles tem um casamento normal e feliz, até o dia em que a modelo de Gerda se atrasa e ela pede a Einar que pose pra ela usando meias e sapatilhas femininas. Naquele momento, surge Lili, a personalidade feminina de Einar. Dias depois, Gerda convence Einar a ir a uma festa à qual ele não queria ir, com a chance de ser outra pessoa por outra noite: Lili. A partir daí, Einar vai cada vez mais deixando de ser ele mesmo e se tornando Lili. Gerda começa a pintar Einar como Lili em suas telas e, enquanto ela se torna cada vez mais conhecida como artista, ele se afunda cada vez mais tanto na vida profissional como na pessoal, ficando triste e se envolvendo em confusões.


A cena em que Einar se despe diante do espelho do camarim do teatro é muito emblemática e choca não pela nudez (nudez choca alguém? O que me choca é tiro na Sessão da Tarde), mas pela crueza com que mostra que ele já não se identifica mais com seu corpo.


Gerda tenta contornar a situação como pode e a cada cena tudo vai ficando mais tenso pra ela, e é muito triste ver aquela mulher linda, batalhadora a talentosa lutando por seu casamento e por tentar retomar a vida que tinha antes com Einar.

Completamente sozinha com essa situação incomum, Gerda pede ajuda a um amigo de infância de Einar, Hans, que os apresenta a um médico interessado em fazer cirurgias de mudança de gênero. E mesmo sem ter certeza de nada, sequer se vai conseguir sobreviver, Einar decide tentar.


É um filme muito forte e sensível, além de visualmente bonito, já que toda a estética dos cenários e dos figurinos lembra as cores e as texturas das pinturas do casal. Einar e Lili causam todo tipo de sentimento, de raiva e pena a solidariedade e simpatia, e Gerda rouba a cena tanto pela atuação impecável como pela delicadeza e força da personagem.


Vocês já assistiram? Me contem!

=^-^=



Long Prom Dresses
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